Édipo Rei (OΙΔΙΠΟΥΣ ΤΥΡΑΝΝΟΣ em grego - OIDIPOUS TYRANNOS, em transliteração) é uma peça de teatro grega, mais precisamente uma tragédia, escrita por Sófocles por volta de 427 a.C.
Trata de uma parte do mito de Édipo, especificamente sua investigação sobre o assassinato de Laio e de sua própria origem. Esta é uma de três célebres peças cujo cerne é a família de Édipo, descrevendo eventos cronologicamente anteriores aos narrados em Antígona e Édipo em Colono.
Considerada por Aristóteles, em sua obra Poética como o mais perfeito exemplo de tragédia grega. Até hoje é estudada e discutida e tem grande influência na cultura universal.
O mito de Édipo Rei é um dos pilares da psicanálise clássica. A definição do Complexo de Édipo[1]. remonta a uma carta enviada por Freud a seu amigo Fliess, em que discute relações de poder e saber num drama encenado tipicamente por pai, mãe e filho.
Em A verdade e as formas jurídicas, Michel Foucault[2] fez uma análise das práticas judiciárias da Grécia antiga através da história de Édipo contada por Sófocles.
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